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Chiquinho Scarpa diz que tinha ‘criação de anões’ e afirma não gostar de pobres

por Redação

Chiquinho Scarpa, empresário de 72 anos conhecido por seu estilo de vida excêntrico, participou nesta quinta-feira (6) do podcast Festa da Firma, apresentado pelo humorista Wellington Muniz, também conhecido como Ceará. Durante a entrevista, Scarpa fez várias declarações pejorativas e polêmicas, incluindo suas opiniões sobre pessoas pobres e detalhes controversos sobre seu passado.

Scarpa revelou que não gosta de pessoas pobres, afirmando que “sempre têm algo para pedir”. Ele explicou: “A pior coisa do pobre é você chegar e falar ‘como vai?’. Aí você está frito […] ele fica destilando todos os problemas”.

Em um momento constrangedor da entrevista, Scarpa mencionou que possuía uma “criação de anões”, se referindo de maneira pejorativa e desrespeitosa aos funcionários com nanismo que contratava para realizar tarefas em sua casa. “Vinham trabalhar para mim, e eu alugava. Tinha o ‘anão’ controle remoto: antigamente, tinham vários controles. Eu tinha um anão que ficava com uma bandejinha [ao lado da cama]. Eu falava: ‘canal 11′ [ele apertava o botão]”, detalhou o empresário.

Além disso, Chiquinho Scarpa compartilhou uma história sobre um baile beneficente da amfAR, onde ele estava sentado com Neymar, sua irmã e Sabrina Sato. Scarpa afirmou que, sem saber o que doar, ofereceu sua pulseira de ouro para que Sabrina a leiloasse no evento. “O que ela fez? Enfiou na bolsa e foi embora”, contou. Ceará brincou com a situação, dizendo: “Sabrina Sato, Chiquinho Scarpa está dizendo que você surrupiou a pulseira de brilhantes dele que era para doar na amfAR”.

Nos últimos anos, Scarpa enfrentou sérios problemas de saúde, incluindo uma longa internação na UTI devido a complicações intestinais e cerca de dez cirurgias. Ao final da entrevista, ele mencionou que sua herança será destinada aos seus sobrinhos.

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