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Deputado Alex Santana encaminha pedido para realização de audiência sobre VIA Bahia na Câmara

por Redação

O encontro deve discutir o aumento abusivo das tarifas de pedágio nas rodovias BR-116 e BR-324, que são administradas pela concessionária.

Durante a reunião deliberativa, realizada nesta quarta-feira (16) na Comissão de Viação e Transportes (CVT) da Câmara dos Deputados, o parlamentar baiano Alex Santana (Republicanos) encaminhou o pedido para que o representante da concessionária VIA Bahia seja ouvido em uma audiência pública na Casa.

A proposta, levantada pelos deputados Gabriel Nunes e Diego Coronel, foi votada e aprovada pelo grupo. Alex Santana, que é membro titular da CVT, se responsabilizou por protocolar para a presidência da comissão, deixando claro que a bancada baiana na Câmara pode estar presente para participar da discussão.

O deputado explicou que a ação é necessária para entender o aumento dos pedágios das BR-116 e BR-324, que é considerado abusivo. Para Santana, esta elevação das taxas atingiu diretamente as milhares de pessoas que transitam entre Salvador e diversas cidades do Estado, e não houve a melhoria da infraestrutura nessas vias.

“Este debate é suprapartidário e essencial para a bancada baiana, que está incomodada com a prática da VIA Bahia. Inclusive, o nosso objetivo é que nessa audiência seja discutido o contrato. É um pedido do povo que devemos cumprir, pois uma de suas funções dessa Casa é fiscalizar os poderes públicos”, diz o parlamentar.

No mesmo dia, uma audiência pública foi realizada pela CVT, que foi presidida por Alex Santana, para discutir sobre a atuação do Exército na realização de obras de infraestrutura pelo país. Na solenidade, o deputado ressaltou a importância de sempre estar monitorando, porque há diversas intervenções como essas inacabadas, lembrando da VIA Bahia.

“Infelizmente é visto como natural essas interrupções em mudanças de governo, e sempre quem paga o pato é a sociedade. O eixo rodoviário é o principal do país, e pagamos caro por isso. Não podemos deixar de cobrar e, caso necessário, intervir para o que seja melhor para a população”, pontua.

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