A estreia de Virgínia Fonseca como rainha de bateria da escola de samba Grande Rio mal foi anunciada e já veio acompanhada de polêmicas. Entre as críticas, circulou a informação de que a influenciadora, que se identifica como evangélica, teria feito exigências quanto ao conteúdo do samba-enredo, sugerindo que fossem evitadas referências a religiões de matriz africana.
A alegação, no entanto, foi prontamente desmentida pela própria escola. Em nota enviada à revista Veja, a assessoria da Grande Rio classificou a história como infundada. “Isso é uma história que inventaram. Não procede. Ela foi apresentada hoje, uma querida, esteve aqui na quadra, fez fotos, gravou vídeos e já está super entrosada com a escola. Isso é fake news”, afirmou o comunicado.
A famosa ainda não se manifestou sobre a repercussão negativa. Diante do volume de comentários nas redes, a agremiação optou por desativar a área de interações na publicação do Instagram que oficializou Virgínia como sucessora de Paolla Oliveira no posto de rainha de bateria.
Essa não foi a única vez que o nome de Virgínia esteve em destaque nas últimas semanas. Sua participação na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Apostas Esportivas, conhecida como CPI das Bets, também chamou atenção. Convidada para depor no dia 13 de maio, ela chegou ao Senado usando um moletom com o rosto da filha, Maria Flor, e carregando um copo Stanley — combinação que gerou debate entre internautas, que apontaram a escolha como tentativa de transmitir uma imagem mais “inocente”.