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Jerônimo Rodrigues fala em integração com governo federal no combate à violência na Bahia

por Redação

Jerônimo Rodrigues (PT) afirmou que o governo do estado está combatendo a violência na Bahia de maneira integrada com o governo federal. A declaração foi dada na manhã desta quarta-feira (13), durante entrega de veículos exclusivos para vacinação no Centro Administrativo da Bahia (CAB).

O governador disse que a ideia é continuar “com a intensidade de ação no âmbito da polícia”. “As facções têm cometido crimes de grande repercussão em diversos estados do país. O governo federal está atento para isso. Não está acontecendo isso só na Bahia. Mas nós temos a responsabilidade de cuidar de todo o nosso estado”, pontuou o petista.

Jerônimo também destacou a entrega equipamentos para fortalecer o combate ao crime. “Anteontem, nós entregamos 130 viaturas. No final de semana, a gente estava fazendo outras entregas. E essa semana agora, os comandos e os pelotões estão entregando em cada região mais 125 viaturas. Dentre elas, inclusive, uma quantidade blindada. No final de outubro nós chegaremos com mais viaturas, armamentos, equipamentos de proteção e câmeras”, detalhou.

O governador citou ainda as prisões feitas com o auxílio da ferramenta de reconhecimento facial. “[Foram] 500. Sem nenhum tiro. Essa é a nossa recomendação. Firmeza na polícia, para que a gente possa conter e dar um basta às ações do crime organizado”, frisou.

O gestor continuou: “Estamos fazendo isso integrado com o governo federal. Nós temos feito operações diariamente. A inteligência está atuando muito bem. […] Sabemos que a questão da segurança pública não é só polícia”.

“Nós temos uma equipe trabalhando, espero que até o final deste mês a gente possa ter uma versão do que nós chamávamos no passado de Pacto Pela Vida e uma integração. Já que temos tido essa integração com o governo federal. Faremos de forma mais efetiva com o Ministério Público, com a Defensoria, com o Tribunal de Justiça, com a Assembleia Legislativa e com os movimentos organizados de votar de direitos humanos”.

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