Acusada de intolerância religiosa por trocar letra de música para não falar o nome de Iemanjá, Claudia Leitte acaba de aumentar a própria polêmica. Depois de bloquear Ivete Sangalo, que se posicionou contra a atitude vista como preconceito ao orixá, a artista voltou a seguir ninguém menos que os pastores André e Ana Paula Valadão.
A primeira vez que seguiu aconteceu em 2022 depois de ter se envolvido em outra polêmica, quando exibiu nas redes sociais uma escultura em forma de arma próxima a uma bíblia, fazendo com que internautas especulassem se tratar de uma menção ao presidente Jair Bolsonaro.
Um ano depois, Claudinha fez o movimento contrário e deixou de seguir o religioso que, na época, debochou do mês do orgulho LGBTQIA + e fez uma publicação ofensiva nas redes sociais, afirmando que Deus não é a favor da comunidade e que ele odiava o “orgulho”. “Deus odeia o orgulho”, dizia a publicação, destacando a palavra orgulho com as cores da bandeira LGBTQIA +.
Mas, o afastamento não durou muito tempo e a reaproximação acontece no mesmo momento em que cortou relações com Ivete Sangalo. O empresário Fábio Almeida, ex de Ivete e atual de Claudia, chegou a confirmar que a loira bloqueou a ex-amiga nas redes sociais.
“Não houve essa ligação. Não houve nenhum contato telefônico entre as duas. Tudo se deu muito no âmbito do desenrolar dessas questões relacionadas ao tipo de movimento que Ivete fez. Como isso vem crescendo, foi uma opção de Claudia bloquear Ivete”, declarou. “Defendo os interesses de Claudia, mas nunca aconteceu isso [a ligação]. A narrativa aí está como Ivete [sendo] a dona da palavra que bate o telefone na cara dos outros”, declarou ao negar o ‘bate-boca’ por telefone que chegou a ser noticiado na mídia.